"Fica connosco, Senhor!"
Santa Páscoa 2005
height=333 alt=brasas.jpg src="http://emaus.blogs.sapo.pt/arquivo/brasas.jpg" width=250 border=0>
color=#ff9900>Oração
*Ó Deus Uno e Trino, que destes ao Vosso servo Joaquim Alves Brás, sacerdote, a graça de viver o seu sacerdócio no amor à SS. Trindade e nas virtudes da Sagrada Família de Nazaré, tornando-se um apóstolo incansável da família cristã, dignai-Vos enaltecer o seu testemunho como modelo para toda a Igreja, para que à imagem da comunhão Trinitária, cresça o amor pelos irmãos mais carenciados e se multiplique o zelo apostólico pela santificação das famílias. Concedei-nos, Senhor, pela intercessão do Vosso servo Joaquim Alves Brás, a graça que Vos pedimos segundo a Vossa vontade e para glória do Vosso nome.
color=#ff9900>Dados Biográficos
color=#000000>*Mons. Joaquim Alves Brás nasceu a 20 de Março de 1899 em Casegas. Foi baptizado no mesmo dia em que nasceu e recebeu a Ordem de Presbítero em 19 de Julho de 1925. No ano de 1932 fundou a "Obra de Santa Zita ", no ano seguinte, o Instituto Secular das Cooperadoras da Família e, em 1962, o Movimento por um Lar Cristão. Pela sua vida de sacerdote exemplar e pela obra eclesial a favor da família cristã, bem merece ser chamado "o apóstolo da família em Portugal". Dotado de grande força interior, o seu desejo constante era identificar-se com Cristo, mediante a pratica da virtude e do serviço aos irmãos mais desfavorecidos. A Eucaristia era o centro e a raiz do seu zelo pela gloria de Deus. Nutria uma terna e profunda devoção à Santíssima Virgem Maria. Na oração e na penitência encontrou a alegria e a força da sua extraordinária actividade apostólica. Sempre devoto e obediente ao Santo Padre e aos Bispos, a sua vida foi um continuo testemunho de amor à Igreja. O lema das suas Obras soa como um convite a viver segundo Evangelho: "Mãos no trabalho, coração em Deus". Morreu santamente em Lisboa, a 13 de Março de 1966. Está a decorrer o processo da sua beatificação. A quantos receberem graças por intercessão do Servo de Deus, pede-se que enviem relação das mesmas: Postu1ação: Mons. Arnaldo P. Cardoso/ Via Torre Rossa, 68 / 00165 Roma /Tel. 06 66048349 Vice Postu1ação: Maria de Fátima C. Baptista /Rua de Santo António à Estrela, 35 / 1399-043 Lisboa / Tel. 21- 3960300
* citação da pagela publicada por ocasião do processo de beatificação
Na Cruz Deus se reconhece homem
e o homem reconhece o seu Deus.
Na Via Sacra de hoje, ao olhar para Jesus Cristo Crucificado, só pude dizer: "Jesus, tem compaixão de mim, porque sou pecador". Sim, sou pecador! A cada momento preciso de pedir perdão e converter-me de todo o coração a Deus. A única forma de renascer, é nascer em Cristo.
"Cria em mim, Ó Deus, um coração puro, renova e dá firmeza ao meu espirito".
Salmo 51, 12.
Em tudo o que fazemos, deixamos transparecer um pouco de nós. Nas obras de arte; como a pintura, a musica, poesia; o artista deixa sempre um pouco de si, de tal maneira que podemos reconhecer um certo estilo próprio. Cada um possui um certo estilo que pode ser reconhecido, e que o diferencia de outra pessoa. Não é somente qualquer coisa exterior mas algo interior que é expresso exteriormente. É uma espécie de impressão digital mas interior. A criação deixa transparecer aquilo que Deus é, principalmente o género humano. Fomos criados à imagem e semelhança de Deus. Todos nós!! Possuímos esse dom dentro de nós, a marca de Deus. Por sua vez os cristãos, pela graça do baptismo são a maior testemunha da presença de Deus no mundo e também nós como artistas temos o nosso estilo que permite aos outros reconhecer aquilo que somos. O nosso estilo é o amor. O nosso estilo de vida é a caridade. Já alguma vez questionamos porquê é que os outros não reconhecem a Deus? Porque não vêm o que nós vemos?
«Filhinhos, já pouco tempo vou estar convosco. Haveis de me procurar, e, assim como Eu disse aos judeus: Para onde Eu for vós não podereis ir, também agora o digo a vós. Dou-vos um novo mandamento: que vos ameis uns aos outros; que vos ameis uns aos outros assim como Eu vos amei. Por isto é que todos conhecerão que sois meus discípulos:se vos amardes uns aos outros.» Jo 13, 33.
Por conseguinte, de agora em diante, não conhecemos ninguém à maneira humana. Ainda que tenhamos conhecido a Cristo desse modo, agora já não o conhecemos assim. 2Cor 5, 16.
Ver o que está para além da aparência é aproximar-se do mistério. Quem disse que os sentidos são a única forma de conhecimento? "Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo" responde Pedro a Jesus. Pedro à sua frente só via um homem, como tantos outros. Mesmo assim fez esta profissão de fé! "Não foram a carne ou o sangue que to revelou, mas o meu Pai que está no Céu"- responde Jesus (Mt 16, 16).
Que fonte de sabedoria é esta? Que inspiração? Os olhos não alcançam, mas a fé sim.
Conheçer as coisas à maneira de Deus. O mundo transforma-se em oportunidade de encontro em vez de obstáculo à luz.
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